Um lugar onde os sonhos e a realidade se encontram, se tocam, se enroscam e deixam nascer lindas flores, frutos da imaginação de um gato e da vivência de uma garota, bem vindos ao meu mundo, sintam-se a vontade para experimentar de cada sabor.
domingo, 18 de janeiro de 2009
Amor de verão
Todo homem (ou mulher) deve ao menos uma vez na vida viver um amor de verão. Experimentar a beleza de olhar para alguém e mesmo sabendo da incerteza do amanhã se entregar de coração, e saber que a outra pessoa se encontra na mesma situação, saber que suas vidas podem jamais tornar a se encontrar mas mesmo assim beijar como se aquele beijo pudesse ser eterno, conhecer a graça de olhar um novo alguém, ou quem sabe olhar alguém de uma forma nova. Sim, será amargo pensar no futuro, será doloroso pensar no amanhã, mas ainda existe o agora, o verão, o calor que esquenta os corações. É claro que a despedida será triste, todos sabem que ira doer, pois se não doer não terá sido um verdadeiro amor de verão. Pois só o amor de verão tem este sabor refrescante com um fundo amargo, um amor com uma lagrima sempre presente, a beleza do querer na dor do não poder, na dúvida do esquecer, na incerteza, na dureza do amanhecer. Acordar de volta a rotina e ver que o verão passou, que aquele amor ficou distante, talvez distante da mente, ou quem sabe apenas do corpo. Mas quem sabe o verão não dure mais este ano? quem sabe o verão não acabe? E é por essas incertezas que eu digo agora, viva o amor de verão.
O Hoje!
Hoje quero rasgar a alma
No estilete ou na faca
Jogar o que já não presta
Nunca prestou
Vou destruir meus versos
Incertos
Vou varrer as promessas
Os sonhos
Desfazer essa vida
E quando acabar
Não quero você a minha porta
Minha janela não estara aberta
O dia será só o silêncio
A noite será o esquecimento
O lamento não será perdão
Peço perdão
Avida pelo fim
E outro dia há de vir
E então poderei costurar um sorriso
Com toda a calma
Sentada na soleira
Fecharei cada fenda,
Cada buraco
Será tudo feito a mão
Nas minhas mãos
Em novos papeis os poemas
Em novos caminhos os meus pés
Talvez descalços
Quem sabe manchados de sangue
Mas serão meus passos
Nos meus passos
O céu pode até chorar
Rugir, intimidar
Mas o meu lugar não é aqui
Não foi assim
sem fim
Mas foi assim
como devia, sim.
No estilete ou na faca
Jogar o que já não presta
Nunca prestou
Vou destruir meus versos
Incertos
Vou varrer as promessas
Os sonhos
Desfazer essa vida
E quando acabar
Não quero você a minha porta
Minha janela não estara aberta
O dia será só o silêncio
A noite será o esquecimento
O lamento não será perdão
Peço perdão
Avida pelo fim
E outro dia há de vir
E então poderei costurar um sorriso
Com toda a calma
Sentada na soleira
Fecharei cada fenda,
Cada buraco
Será tudo feito a mão
Nas minhas mãos
Em novos papeis os poemas
Em novos caminhos os meus pés
Talvez descalços
Quem sabe manchados de sangue
Mas serão meus passos
Nos meus passos
O céu pode até chorar
Rugir, intimidar
Mas o meu lugar não é aqui
Não foi assim
sem fim
Mas foi assim
como devia, sim.
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