terça-feira, 31 de julho de 2012

Silêncio

Choro pela Rosa que morre
Pela presença que não há
Pelos sonhos doces que machucam
Pelo prazer que não será

Choro por não sentir os beijos
Por não ver seu rosto
Por não ouvir sua voz
Por sentir não suas mãos nas minhas

Tento calmamente sorrir
Levanto da cama
Sacudo os sonhos bons
Encaro a vida

Agora pode não ser
Amanhã...

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