-Sabe pra que servem as minhas asas?
-Para que?
-Para voar para os lugares mais distantes, conhecer o mundo!
-Sabe para que acho que servem as suas asas?
-Não...
-Para me deixarem com saudades de você
Um lugar onde os sonhos e a realidade se encontram, se tocam, se enroscam e deixam nascer lindas flores, frutos da imaginação de um gato e da vivência de uma garota, bem vindos ao meu mundo, sintam-se a vontade para experimentar de cada sabor.
quarta-feira, 27 de julho de 2011
Shiuuuuu!
Agora é hora de fazer silêncio
As palavras de ontem, de antes se perderam
Os olhares dizem mais do que os lábios
Ou será que os lábios em beijos dizem mais?
Talvez sejam os olhos brilhando
O sorriso estampado talvez?
Mas o que houve? Aconteceu algo?
Não sei bem o motivo, não sei direito o porquê
Mas eis que surgem aquelas palavras
As suas que se fizeram das minhas
Palavras belas, daquelas que vem de dentro
Que ao sair da mente trazem junto um punhado de entranhas
De segredos que vem do coração
E é assim, eu me apaixono por corações
Acho que era essa a resposta
Precisava ver uma pontinha dele
Aquela partezinha que tem garra
Que sabe que tanto faz o sofrer se é amor
Pois é assim pra mim
Sei que amar doi
Sei que as vezes a dor é gostosa
Sei que não me importo de chorar
E sei que eu vou chorar
Não sei quando tudo começou
Mas isso não me importa
Sei que estou aqui
Feliz como um pássaro a cantar
E canto para que você ouça
Bem-te-vi
As palavras de ontem, de antes se perderam
Os olhares dizem mais do que os lábios
Ou será que os lábios em beijos dizem mais?
Talvez sejam os olhos brilhando
O sorriso estampado talvez?
Mas o que houve? Aconteceu algo?
Não sei bem o motivo, não sei direito o porquê
Mas eis que surgem aquelas palavras
As suas que se fizeram das minhas
Palavras belas, daquelas que vem de dentro
Que ao sair da mente trazem junto um punhado de entranhas
De segredos que vem do coração
E é assim, eu me apaixono por corações
Acho que era essa a resposta
Precisava ver uma pontinha dele
Aquela partezinha que tem garra
Que sabe que tanto faz o sofrer se é amor
Pois é assim pra mim
Sei que amar doi
Sei que as vezes a dor é gostosa
Sei que não me importo de chorar
E sei que eu vou chorar
Não sei quando tudo começou
Mas isso não me importa
Sei que estou aqui
Feliz como um pássaro a cantar
E canto para que você ouça
Bem-te-vi
terça-feira, 10 de maio de 2011
Eu morri
Foi no dia 9 de maio de 2011
Eu morri.
Vi minha morte diante do espelho
Via a minha vida sendo tirada de mim
Em minhas mãos a arma
Em meu pescoço o sangue
Eu vi meus olhos no espelho
Foram dois golpes
Não consegui ser eficiente no primeiro
Finquei e depois corte
Vi os olhos tristes de meu pai chegarem
Quando já não havia mais volta
Eu cheguei a pensar
Quis parar tudo, mas já não havia mais nada
Senti a minha respiração se perdendo
Não houve dor
Senti o estomago se embrulhando
Baixei meus olhos do espelho
Estava a pia
Não estava mais
Eu morri!
Dia 9 de Maio de 2011
Eu morri.
Vi minha morte diante do espelho
Via a minha vida sendo tirada de mim
Em minhas mãos a arma
Em meu pescoço o sangue
Eu vi meus olhos no espelho
Foram dois golpes
Não consegui ser eficiente no primeiro
Finquei e depois corte
Vi os olhos tristes de meu pai chegarem
Quando já não havia mais volta
Eu cheguei a pensar
Quis parar tudo, mas já não havia mais nada
Senti a minha respiração se perdendo
Não houve dor
Senti o estomago se embrulhando
Baixei meus olhos do espelho
Estava a pia
Não estava mais
Eu morri!
Dia 9 de Maio de 2011
segunda-feira, 9 de maio de 2011
Hoje, amanhã, talvez
Qual o nome daquele que ama?
Quais as mentiras que já o ouviu contar?
As promessas que ouviu?
Os sonhos que não viveu...
Quais os amores que deram certo?
Quais as paixões que vieram pra ficar?
Que beijo doce se fez amargo?
Quais as lágrimas que ele fez secar?
Sei quantas vezes fechei os olhos
Sei quantas vezes quis parar de respirar
Sei sim os beijos que foram ternos
E todas as brigas que fez cessar.
Mas nunca soube onde encontrar tudo o que eu quis
Fui procurando e cobrando
Fui destruindo o que tinha
Me encontrando, te perdendo, me afastando
Agora olho a distancia, vejo o passado
Vejo uma amizade que não é
Uma bondade que não sei
Um interesse que se perdeu
E eis que acordo de um sonho terrível
Onde meu sangue escorria de minhas mãos
E não havia alguém para socorrer
Havia a tristeza no olhar e apenas.
E se eu morresse amanhã? Teriam me amado mais?
Quais as mentiras que já o ouviu contar?
As promessas que ouviu?
Os sonhos que não viveu...
Quais os amores que deram certo?
Quais as paixões que vieram pra ficar?
Que beijo doce se fez amargo?
Quais as lágrimas que ele fez secar?
Sei quantas vezes fechei os olhos
Sei quantas vezes quis parar de respirar
Sei sim os beijos que foram ternos
E todas as brigas que fez cessar.
Mas nunca soube onde encontrar tudo o que eu quis
Fui procurando e cobrando
Fui destruindo o que tinha
Me encontrando, te perdendo, me afastando
Agora olho a distancia, vejo o passado
Vejo uma amizade que não é
Uma bondade que não sei
Um interesse que se perdeu
E eis que acordo de um sonho terrível
Onde meu sangue escorria de minhas mãos
E não havia alguém para socorrer
Havia a tristeza no olhar e apenas.
E se eu morresse amanhã? Teriam me amado mais?
domingo, 8 de maio de 2011
Presente
Quantos momentos perdidos
Quantos instantes sufocados pelo medo
Quantas discordias e brigas
Tudo pelo medo, pela falta de coragem
Se arriscasse mais
Se deixasse que os sonhos partissem
Se soubesse desistir mais vezes
Talvez houvessem mais oportunidades!
Nesse momento quero apenas sorrir
Tudo que sonhei é sonho
Tudo que vivi é passado
Quero apenas receber de braços abertos o meu PRESENTE
Quantos instantes sufocados pelo medo
Quantas discordias e brigas
Tudo pelo medo, pela falta de coragem
Se arriscasse mais
Se deixasse que os sonhos partissem
Se soubesse desistir mais vezes
Talvez houvessem mais oportunidades!
Nesse momento quero apenas sorrir
Tudo que sonhei é sonho
Tudo que vivi é passado
Quero apenas receber de braços abertos o meu PRESENTE
segunda-feira, 25 de abril de 2011
Fotografias
Cenas estáticas
Poses que já se foram,
Os movimentos se esmaecem na memória
Se peredem, ficam lentos
Somem por completo
E novos momentos
Novas poses que logo se perderam
Novas alegrias prestes a apagar
Os olhos buscam o próximo momento
Em busca da foto perfeita
Do instante exato que se quer guardar
Será que existira uma fotografia que não se apague?
Poses que já se foram,
Os movimentos se esmaecem na memória
Se peredem, ficam lentos
Somem por completo
E novos momentos
Novas poses que logo se perderam
Novas alegrias prestes a apagar
Os olhos buscam o próximo momento
Em busca da foto perfeita
Do instante exato que se quer guardar
Será que existira uma fotografia que não se apague?
domingo, 10 de abril de 2011
Era uma vez
Era uma vez uma menina
Era uma vez um rapaz
Ou seria melhor dizer
Era uma vez eu, era uma vez você
E o eu e você virou nós
Virou eu
Virou você
Virou vazio
Virou distancia
Rodou o mundo virando e desvirando
E os sonhos formavam novas coisas
Era outra vez nós
Era e nunca seria assim, ou talvez ainda será
É assim.
Era uma vez um rapaz
Ou seria melhor dizer
Era uma vez eu, era uma vez você
E o eu e você virou nós
Virou eu
Virou você
Virou vazio
Virou distancia
Rodou o mundo virando e desvirando
E os sonhos formavam novas coisas
Era outra vez nós
Era e nunca seria assim, ou talvez ainda será
É assim.
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