terça-feira, 11 de novembro de 2008

Já acordei de tantos sonhos que não sei mais onde estou, os dias que passaram fazem do presente aquilo que ele é e deixa de ser. Minhas restrições eu mesma criei, meu inconciente não me deixa correr. O medo da noite eu perdi, sei que as sonhos sempre vem mesmo que eu deseje que não, quem sabe eu esteja perto de entender tudo aquilo que eu finjo ser, ou acorde sabendo que vou ser para sempre o que já sou, sem mais perguntas sem novas respostas, somente a derrota daquilo que não mudou, que não voltou e que só enganou.

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