segunda-feira, 17 de novembro de 2008

Sem sabro

Tantos sentimentos que transitam por este corpo, tantos quereres sem fundamento, tantos sonhos que já não deviam. E a noite é sempre companheira, com seu véu diz que já não há mentiras, diz que o sofrer é opção minha e que o caminho tomado não tem volta. Lágrimas sempre me perseguem, e neste dia não é diferente, a garganta a doer, as lágrimas que não querem sair, o peito tem medo, o corpo é fraco, as palavras são ditas e os dias continuam passando sem demora, 1, 2, 3 e já vão 4, mas a conta tanto faz, já são 5 sem pensar. Uma boca, só uma boca, uma boca só, sem saber, sem sabor.

Um comentário:

mymy disse...

oie eu achei o seu blog
bjokinhasss