segunda-feira, 12 de abril de 2010

Cachoeira

As lágrimas vem sem motivo, são como cachoeira sem obstáculos, mesmo que quisesse não haveria como parar as águas, elas sempre dáriam um jeito de continuar a correr.
Tento entender o que ocorre para eu me sentir assim, mas dessa vez o que sinto não se parece com nada que eu já tenha passado, não sei dar o nome. Como se houvesse sido arrancado algo de me interior, como se junto houvessem tirado parte de minhas entranhas, algo meu, sinto um vazio que não pode ser completado, uma solidão sem limites que arrebata meu sonhos.

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